Mingana Leaks

﷯ por Mingana Keugosto

Colunistas trabalhando

Por que os professores não protestam contra a ideologia de gênero?

 

 

 

 

 

 

 

 

Há muitos anos as famílias brasileiras estão sendo covardemente atacadas por todos os lados. E os ataques, sempre na base do "tudo ao mesmo tempo agora", provam ser fruto de um profundo planejamento, que visa destruir a base da sociedade. São várias frentes de ataque:

A crise econômica proposital. Uma crise absurda num país tão rico em recursos naturais. A disseminação da violência sem precedentes, que deixa as famílias acuadas dentro das suas próprias casas. A inversão dos códigos de moral e ética. A "grande mídia", que só dá voz à minorias. E também uma maioria de políticos eleitos com urnas eletrônicas venezuelanas, que traem a representatividade popular, servindo à interesses apátridas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto isso, a lacradora mídia do entretenimento continua promovendo a erotização precoce das crianças, a romantização das drogas e crimes, o vilipêndio religioso, a degeneração dos conceitos de arte, música e beleza, e o desrespeito à ordem e a autoridade, etc.

Aliás, são inumeráveis as quantidades de filmes e séries na TV, nas quais a criança é empoderada e os pais são retratados como burros e pouco inteligentes. Incentivando assim, o enfrentando à autoridade dos pais, transformando os adolescentes em rebeldes sem causa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tudo conspira para desmantelar as famílias e impossibilitar o seu progresso e sucesso.

Está óbvio, que esses ataques, visam enfraquecer e destruir a família. Pois a família, é a única responsável pela transmissão dos códigos de moral e ética, que sustentam a soberania da nação. E sem a família no caminho, o Estado ditatorial fica livre para implantar o seu projeto de poder.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E, quem mais sofre com essa guerra ideológica do mal contra o bem, é a parte mais frágil da sociedade: As crianças.

E enquanto isso, os engenheiros sociais do mal, estão tentando insistentemente enfiar goela abaixo dos cidadãos, a ideologia de gênero nas escolas das nossas crianças. E é claro, que o silêncio conivente da “grande mídia” já não surpreende mais ninguém.

Mas, onde fica a responsabilidade das escolas, dos diretores, dos coordenadores e dos professores nesta história toda?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É muito estranho que os diretores, coordenadores e professores das escolas se mantenham em silêncio absoluto sobre o assunto. Por que se calam nessa pauta, na qual a grande maioria da sociedade, principalmente os pais, já rejeitaram?

E apesar da rejeição dos cidadãos, as escolas são invadidas com  semanas "progressistas e modernistas" onde se apresentam às crianças, diversas palestras com temáticas sobre a "diversidade" de gêneros humanos. Sugerindo e incentivando crianças a descobrir o se "verdadeiro" gênero. É diabólico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Claro, que o objetivo desse macabro falatório visa confundir as crianças, cuja mente ainda está em formação. E em tom amigável e professoral os "doutores de gênero" continuam doutrinando as crianças com absurdas teorias não científicas inventadas por algum adulto, que não sabe qual banheiro usar.

Aliás, essas semanas progressistas incluem a visita de "legítimos" transgêneros visitando as escolas, que com ares de superstars brincam com as crianças, procurando mostrar como são felizes e divertidos, por terem escolhido o seu "gênero". E tudo isso, está ocorrendo com a supervisão de diretores, coordenadores e professores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desconfio que deve haver alguma premiação e muito dinheiro envolvido pela "catequese" das crianças. Não consigo imaginar outro motivo para explicar tanta dedicação, tanto empenho  e tanta conivência para desconstruir o sexo biológico das crianças.

Pois é evidente, que os diretores, coordenadores e professores das escolas, não estão nem aí para a desaprovação da sociedade ou dos pais dos alunos. São 100% coniventes com essa agenda, que é imposta por uma agenda apátrida, que tramam contra o Brasil e a sua soberania.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É muito estranho que os diretores, coordenadores e professores das escolas se mantenham em silêncio absoluto sobre o assunto. E se calam nessa pauta, na qual a grande maioria da sociedade, principalmente os pais, já rejeitaram.

 

E apesar da rejeição dos cidadãos, as escolas são invadidas com  semanas "progressistas e modernistas" onde se apresentam às crianças, diversas palestras com temáticas sobre a "diversidade" de gêneros humanos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E em tom amigável e professoral, os "doutores de gênero", visitam escolas e doutrinam  as crianças com absurdas teorias não científicas inventadas por algum adulto, que não sabe qual banheiro usar.

 

Vomitam um falatório maquiavélico, que visa confundir as crianças, cuja mente ainda está em formação.

 

Aliás, essas semanas progressistas incluem a visita de "legítimos" transgêneros visitando as escolas, que com ares de superstars brincam com as crianças, procurando mostrar como são felizes e divertidos, por terem escolhido o seu "gênero".

 

E assim, crianças são sugestionadas e incentivas à “descobrir” o seu "verdadeiro" gênero.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É macabro o que estão fazendo com o filho dos outros. Jair Bolsonaro sempre esteve certo. Estão encurralando as crianças nas salas de aula. E tudo isso, está ocorrendo com a supervisão de diretores, coordenadores e professores.

 

E é realmente muito estranho, que os principais responsáveis pela educação escolar das nossas crianças nunca tiveram nenhuma preocupação com a implantação dessas “matérias” de gênero no currículo escolar das crianças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o que poderia se esperar dos professores?

 

Alguém já viu professores protestando contra as drogas, ou por mais segurança nas escolas? Nunca, né? É muito estranho, né?

 

E alguém já viu os professores protestando contra os péssimos índices educacionais do Brasil ? (O Brasil ficou em penúltimo lugar do Brasil na classificação internacional do FISA).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E quando nos atentamos ao naipe do pessoal que está atuando na área da educação, o “susto” que se leva é inevitável.

 

E logo, chama à atenção orientação ideológica unânime.  São todos contra o Bolsonaro. Mas, como isso é possível? Será que a aprovação em concursos públicos, é condicionada à militância política? É necessário ser sindicalizado?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Se alguém quiser tirar as suas próprias conclusões, sugiro que faça uma visita à uma escola pública e conheça o quadro de funcionários e colaboradores. Não escapa nem a moça do cafezinho. Aliás, isso pode ser observado até em escolas e universidade particulares. Desconfio, que os empréstimos do BNDES, podem ter algo a ver com isso.

 

Mas, vá preparado porque o susto é grande mesmo. A maior parte dos colaboradores é militante de grupos minoritários, cuja agenda, como já foi dito, é nociva à sociedade como um todo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sim, os professores estão todos mancomunados num silêncio conivente, e não se importam com a decadência da educação. E com a ideologia de gênero não é diferente. Alguns professores honestos até tentaram, mas estão acuados e sem voz, e ficam sob o risco de perder o emprego.

 

Eu pessoalmente desconfio, que deve haver alguma premiação e muito dinheiro envolvido pela "catequese" das crianças.

 

Não consigo imaginar outro motivo para explicar tanta dedicação e  conivência para desconstruir o sexo biológico das crianças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É interessante lembrar, que os professores também nunca se manifestaram à respeito da denúncia do Kit Gay nas escolas, que o então deputado Jair Bolsonaro, fez há mais de 10 anos atrás, que varreu a internet.

 

Essa denúncia também não comoveu a "grande mídia".  Não houve nenhuma notícia de rodapé de jornal ou revista. E não houve uma única nota no Jornal Nacional. E nem no Fantástico. A denúncia foi ignorada por todos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aliás, nos programas das Fátimas, Lucianas e Groisman da vida nunca houve espaço para a voz do cidadão. Só há espaço para narrativas mimezentas , que insistem em defender uma agenda minoritária, que é nociva à sociedade como um todo.

 

Mas, a denúncia, do então deputado Jair Bolsonaro, não passou desapercebida do grande público. E o rápido compartilhamento da denúncia nas redes sociais, deixou em alerta milhões de pais e mães de alunos por todo o Brasil. Aliás, esse foi um dos principais motivos que levaram o mito à se tornar uma celebridade nacional, e que o levaram a presidência.

 

E já ficou claro, que as promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro não ficaram no discurso. E a ideologia de gênero em breve vai ser assunto da área de psiquiatria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o fato é que o ensino no país nunca primou por excelência. Mas, durante o Regime Militar, por exemplo, a escola funcionava. Os alunos apendiam português e matemática. E ainda formava cidadãos conscientes e educados, que viviam numa sociedade não dividida, onde havia respeito mútuo e obediência as leis. Foram 21 anos de "Ordem e Progresso"

 

E a educação, que era razoável, mas era criticado pela esquerda, começou a se deteriorar, a partir do instante, em que o Regime Militar devolveu o poder aos civis em 1985.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E desde então, a indicação para diretores de escola, passou à servir à agenda da esquerda. E a indicação de cargos para a cumpanheirada, sem se preocupar com capacitação ou a meritocracia correu solta. Assim, a derrocada é inevitável.

 

Mas, como em toda a ditadura comunista, tudo o que é ruim,  pode ser piorado ainda mais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E logo os novos responsáveis pelas diretrizes educacionais do Brasil, providenciaram a substituição da educação tradicional, que julgavam retrógrada. E no seu lugar implantaram o método construtivista do Paulo Freire.

 

E esse novo método educacional, foi implantado com amplo apoio da “grande mídia”, que publicou diversas reportagens sobre o método. E curiosamente, o método, foi aprovado por todos os "especialistas", sem que houvesse um único estudo a respeito da sua eficácia. E sem que houvesse discussão com a sociedade. Como aliás, sempre ocorre em governos de esquerda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O método Paulo Freire “empoderou” as crianças, e com o pretexto de respeitar as suas diferenças, nivelou-as por baixo. Pois, pela  metodologia do Paulo Freire, o tempo de cada criança deve ser respeitado. Com isso, o aprendizado da maioria ficou prejudicado.  E a criança passou a ser intocável e não pode mais ser cobrada. E sem cobrança, os estudantes perderam o interesse em aprender.

 

O famigerado método Paulo Freire, aliado à absurda aprovação automática,  destruiu a educação. E atualmente, grande parte dos alunos, que chegam ao curso superior mal conseguem interpretar um texto.

 

E o empoderamento dos alunos, que tudo podem, ainda encorajou as crianças à enfrentar a "autoridade" dos próprios professores. E sobrou até para os pais dos alunos.

Mas, não foi descuido. Aliás, Foi tudo meticulosamente calculado. Claro, que O objetivo principal foi tirar os interesses dos alunos em aprender, e sabotar o ensino no país.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não restam dúvidas de que a “fantástica” metodologia de ensino do Paulo Freire foi um desastre para a educação do país. E apesar disso, essa metodologia é defendida com unhas e dentes pelos próprios professores.

 

O interessante é que nenhuma das ações para ensino, que logo se provaram danosas para os estudantes foram “revogadas”. E nunca houve discussões sobre nas escolas, nas mídias ou na sociedade sobre o assunto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E cabe lembrar aqui, lembrar, que o MEC, tem metade dos 600.000 funcionários públicos federais. Ou seja, o MEC tem 300.000 funcionários. Sendo que 100.000 funcionários do MEC foram "contratados" na era PT.

 

É uma fato que realmente choca. Pois, o MEC tem metade dos funcionários de todos os ministérios, e nos apresentou os mais vergonhosos resultados da educação na história do país. Quem defende as administrações anteriores, está com certeza defendendo os seus privilégios ilícitos.

 

Enquanto isso, os professores vivem se vitimizando. E sempre com amplo apoio e cobertura da “grande mídia” , que transforma os professores em reféns de alunos alienados, desobedientes e mal-educados, que não tem interesse em aprender. Essa é uma velha tática da esquerda. Colocar nas costas dos outros, a culpa dos seus próprios “erros” cometidos deliberadamente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, os professores não tem do que reclamar. Nunca ganharam tão bem. E ainda são agraciados com inúmeras folgas e feriados prolongados exclusivos. É muito comum os professores militantes enforcarem segundas e sextas. Nessas “folgas”, os professore, são substituídos por professores eventuais.

 

Aliás, estes, professores eventuais, sofrem um novo tipo de escravidão. São meros tapa-buracos e sem direitos trabalhistas. Não são sindicalizados e só ganham migalhas que lhes jogam. Suas cargas horárias são irrisórias, que não lhes garantem o sustento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sem dúvida nenhuma, a importância da educação é evidente por si própria. Não é a toa, que a educação é o principal é uma das áreas mais aparelhadas pelos que querem destruir a soberania da nação.

 

Os engenheiros sociais do mal, sabem que sociedade imbecilizada é a sua garantia de poder eterno. É como diz o velho ditado: “É de pequenino, que se torce o pepino”. E o ensino doutrinador marxista age exatamente assim. Desviam os cidadãos de um futuro promissor, para os transformar em zumbis ensandecidos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apesar do silêncio da “grande mídia”, a educação no Brasil está em estado grave. E serão necessárias décadas para consertar o estrago que foram provocados na sociedade.

 

Os péssimos resultados educacionais, demonstram  que os diretores,  professores e coordenadores das escolas não possuem capacitação e conhecimentos  adequados para desempenhar as suas funções.

 

Por isso, é preciso que se faça uma prova de avaliação nos atuais “mestres”. Mas, desconfio que boa parte deles não passa numa prova “honesta” do Enem.  E os aprovados deverão fazer uma requalificação para que  possam cumprir corretamente o seu papel de educadores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em vista disso, como se pode acreditar em concursos públicos? E essa minha desconfiança não é irresponsável. Lembremos, que estamos em um país, onde se rouba até a merenda infantil.

 

Por isso, é necessário, que se faça também uma auditoria nos concursos públicos. Principalmente nos concursos para professores. Alguma coisa não está batendo. Afinal, como é possível o Brasil estar na pior  avaliação de ensino da sua história? E como é possível a opinião “unânime” dos professores contra o presidente Jair Bolsonaro?

 

Não é possível que os atuais professores sejam fruto de uma seleção meritocrática.  E que tal uma delação premiada?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E minha desconfiança também se estende à fraude nos vestibulares. Principalmente das federais. Quase não se vê alunos conservadores. Afinal, quem corrige as provas dos vestibulares? Serão por acaso, os mesmos que gritam "Lula Livre" e "Ele Não"?

 

Por isso, desconfio que será necessário abrir novas vagas para professores verdadeiramente capacitados

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Além isso, é necessária uma remodelação completa no método de ensino e nas grades curriculares dos alunos. O que aliás, já começou a ser feito neste novo governo. Talvez, agora os estudantes do Brasil possam voltar à aprender as matérias de português e matemática como antigamente.

 

Mas, enquanto a mudança completa do ensino não chega, sugiro aos pais, que passem a fiscalizar o material didático dos seus filhos. E prestem atenção às semanas especiais de educação e passeios “culturais” promovidas pela escola.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Faça também uma visita surpresa na biblioteca da escola. Quem vai se surpreender é você. Dezenas de historinhas e revistinhas de colorir sugerindo e incentivando às crianças à “escolha” do seu gênero.

 

Participe ativamente das reuniões de pais e mestres. E não deixe que "eles" dominem a pauta. Uma boa dica: Tome a iniciativa e funde uma  associação de "pais e mestres", mas sem os "mestres".

 

É preciso fugir do aparelhamento que eles montaram.

Troque o "zap" com os outros pais da classe do seu filho, e monte grupos de pais. E depois participe ativamente das redes sociais compartilhando informações e denuncias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E não se esqueça de alertar os seus filhos, sobre o que está acontecendo. Elas podem ajudar a denunciar irregularidades e abusos cometidos nas salas de aula.

 

Os professores precisam saber que os pais e alunos estão atentos... É um pequeno começo.

 

... Mas, é um começo.

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