Liga da Verdade

﷯ por Mingana Keugosto

Liga da Verdade

1964 - O golpe que não houve

... Qualquer semelhança com os dias atuais, não é mera coincidência.

 

 

 

 

 

 

 

 

A Revolução de 1964, não foi golpe. Foi um contragolpe. Não adianta as Fake News, ou então os livros do MEC, editados sob o comando do PC do B, ou até os livros do "inocente" Sesc, estarem afirmando ao contrário. Pois, a verdade cedo ou tarde, acaba subindo à tona.

Mas, para entender um pouco melhor sobre a realidade dos fatos, é preciso recuar um pouco no tempo. Aliás, não é de hoje, que os comunistas à serviço de interesses globalistas internacionais, estão tentando se apoderar de vez do Brasil.

Devido ao seu grande tamanho, e as suas incalculáveis riquezas minerais, o Brasil sempre foi alvo da cobiça e da exploração internacional.

E desde que o partido comunista foi fundado em 1922, os comunistas estão sempre maquinando diferentes estratégias para se apoderar do poder, e implantar definitivamente a ditadura aqui comunista no Brasil. E agora, está faltando pouco. Muito pouco.

 

 

 

 

 

 

 

 

Foi assim, em 1935, com a intentona comunista, que foi derrotada por falta de apoio militar e popular. E foi assim também, em 1964, quando os comunistas foram novamente derrotados.

A esquerda sempre perde, porque ela é essencialmente uma minoria. E quando a esquerda, consegue algum apoio popular é devido as mentiras e falácias, que gostam de pregar nos seus "cultos". Por isso, a esquerda só consegue governar com o uso da força e de maneira absolutamente ditatorial.

Mas como sempre, a esquerda alega, que o que ocorreu em 1964 foi um golpe contra a democracia. Mas, o discurso da esquerda não passa disso: “Foi golpe”. Sempre uma resposta vaga, assim como qualquer discurso da esquerda. Com certeza, para não ter que explicar os detalhes da verdade ocorrida.

O fato, é que bem antes de 1964, os comunistas financiados pela esquerda internacional, já se articulavam e se infiltravam em diversas instituições públicas e jornalísticas. O que incluía o treinamento de centenas de guerrilheiros em táticas de guerrilha em Cuba, Rússia e China. O que já foi confessado por centenas de militantes e até ex-guerrilheiros..

A renúncia de Jânio Quadros em 1961 alegando pressões de forças estranhas, levam o seu vice, João Goulart, ao poder. Se foi medo ou conivência, não sabemos ao certo. Mas, de qualquer forma, os comunistas começaram a colocar lenha na fogueira da democracia.

 

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto isso, as greves obviamente políticas explodiam para paralisar tudo: escolas, hospitais, bancos, transportes. A intenção era provocar o caos, para se quebrar o estado de direito.

Tudo com a intenção óbvia de preparar o ambiente, para deflagar um golpe comunista no Brasil. À exemplo do que já havia sido feito em Cuba, em 1959, quando foi implantada a ditadura chefiada por Fidel Castro.

O ápice do plano comunista foi o discurso inflamado de João Goulart no dia 13 de março de 2014. O seu discurso, com forte apelo de justiça social, o presidente João Goulart (Jango), incitava rebeliões militares, promovia reformas agrárias, financeiras e tributárias. Estava também promovendo desapropriando terras, e querendo fazer alterações na constituição. Ou seja, estava querendo atropelar a democracia brasileira.

E logo, todos os setores da sociedade começaram a fazer inúmeros alertas e denúncias contra Jango. Os principais jornais, revistas, e redes de rádio e TV do país, de maneira quase unânime pediam a renúncia de Jango, para que a democracia fosse salva.

 

 

 

 

 

 

 

 

No coro contra Jango, estavam a maioria dos governadores, a igreja, diversos setores da sociedade, incluindo a União Cívica Feminina, e até estudantes, que não estavam contaminados pela UNE, que na época já estava sob o comando comunista.

Todos denunciavam os planos comunistas de João Goulart. Todos estavam unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam a sua renúncia para salvar a Democracia.

E, não eram somente as instituições. A maioria da população também estava revoltada com o presidente João Goulart. Todos estavas com receio do golpe comunista, e por isso a sociedade rapidamente se articulou. E isso, numa época que não existiam celulares e nem redes sociais. E os telefone fixos, eram poucos, e custavam o preço de uma automóvel.

Mas, mesmo assim, o povo saiu nas ruas em homéricas passeatas e clamou pela Intervenção Militar Constitucional. Antes, que fosse tarde demais.

Onde está o golpe? As marchas foram livres manifestações. E são direito constitucional,  A voz do povo é suprema, e está expressa na constituição no seu Artigo 1º: “Todo o poder emana do povo”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E sem dúvida nenhuma, o discurso inflamado de João Goulart, foi a deixa, para que a população do Brasil, se organizasse e iniciasse uma série de marchas e protestos contra o comunismo.

As marchas ocorreram entre março e junho de 1964. Os cidadãos também estavam alarmados com a violência e o caos generalizado, que estava se disseminando por todo o Brasil.

Os cidadãos do Brasil foram às ruas empunhando bandeiras verde e amarelas, e realizaram inúmeras marchas de iniciativa popular, em apoio a família, em apoio a deus e contra o comunismo, que estava mais uma vez mostrando os dentes contra a democracia.

As passeatas pipocaram em diversas cidades e foram históricas. Ficaram conhecidas como “Marchas da Família com Deus pela Liberdade”. (Ultimamente essas marchas históricas, estão muito bem escondidas pelas Fake News).

Enquanto isso, a indignação pelo caos, e pelos desmandos que ocorriam no país, estava pegando fogo nos quartéis.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A incitação à rebelião dos quartéis, promovida por João Goulart, foi um tiro no pé. Pois, diversos comandos militares espalhados no país, se revoltaram e decidiram que havia chegado a hora de por um fim, à situação caótica em que o Brasil estava mergulhado.

E após ter conversado com outros generais, o General Olímpio Mourão Filho, profundamente indignado, tomou a iniciativa.

E no dia 31 de março, sob o total apoio e respaldo popular, e apoio das instituições, que já clamavam por intervenção militar, o General Olímpio Mourão Filho, junta seus soldados e tanques e parte de Juiz de Fora, em Minas Gerais, em direção do Rio de Janeiro para remover o governo comunista de João Goulart.

No percurso até o Rio, não houve enfrentamentos. E tropas consideradas leais à Jango, logo se juntaram ao Mourão Filho, que aliás, acampou suas tropas próximo ao maracanã, em um espaço cedido pelo próprio governador do Rio Lacerda Franco.

Nesse chove, não molha, acabou não chovendo. E não ocorreram combates. Mas, o general Olímpio Morão Filho, se tornou o líder e o símbolo da contra revolução.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diz, a lenda, que João Goulart deslocou-se para o Rio Grande do Sul, pois contava com tropas leais a ele. Mas, resolveu não reagir à contra revolução, para evitar derramamento de sangue.

Mas, a verdade é muito menos romântica, e cheira à puro medo. Pois Jango, sabia que a população brasileira,e todas as instituições do Brasil estavam muito conscientes, e iriam rejeitar qualquer plano ou tentativa de dominação comunista. Os cidadãos não iriam de maneira nenhuma permitir, que o país se transformasse numa Cuba. Foi, então, que Jango resolveu fugir para o Uruguai.

De qualquer modo, as passeatas populares surtiram efeito, e no dia 2 de abril de 1964, Jango, foi cassado pelo congresso nacional, por quase 98% dos votos.

E logo depois, representantes de vários setores da sociedade, federação das indústrias, sociedade rural brasileira, líderes de partidos, união cívica feminina, e vários governadores, que apoiaram a contra revolução, se reuniram e acertaram que o próximo dirigente do país deveria ser um patriota, sem nenhuma ligação partidária: Um militar.

E no dia 11 de abril de 1964, o general Castelo Branco é eleito pelo Congresso Nacional com quase 99% dos votos. E com votos, inclusive de Juscelino Kubitschek e Ulisses Guimarães.

 

 

 

 

 

 

 

 

E no dia, 15 de abril de 1964, o Regime Militar assumiu, o governo brasileiro. E empossado, o general Castelo Branco, tinha a nobre missão de varrer a corrupção e o comunismo do país. E assim, recuperar a credibilidade internacional do Brasil.

Assim, os militares, prontamente atenderam aos clamores da população brasileira, e impediram um verdadeiro golpe comunista, que estava em execução, e que transformaria o Brasil numa grande Cuba.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, após 31 de março de 1964, assim que os apátridas e militantes comunistas viram os seus planos ir por água abaixo, resolveram partir para a clandestinidade e promoveram diversas ações de guerrilha e terrorismo.

A contaminação das instituições era tanta, que desde o seu início, o Regime Militar, se viu obrigado a criar diversos atos  e decretos institucionais, como garantia de manter a lei e a ordem.

No entanto, os comunistas insistiram na sua luta armada. Em 1966, em Recife, houve o atentado ao aeroporto de Guararapes. Em 1968, houve a bomba no quartel General do Exército em São Paulo; houve o atentado contra o Consulado Americano; o assassinato do industrial dinamarquês Henning Albert Boilesen; e também do capitão do exército americano Charles Rodney Chandler. Inúmeros roubas de cargas, diversos assaltos a bancos, o sequestro de embaixadores estrangeiros no Brasil, e assassinatos de soldados, que estavam cumprindo o seu dever pela pátria. Como o Mário Kozel Filho, um garoto de 18 anos, promovido à sargento em honrarias após a sua morte.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os militares foram até relativamente muito pacientes. Mas, ante a insistência comunista na luta armada, resolveram reagir e, a partir de 1968, criaram o AI-5 ,que sem dúvida, foi o mais autoritário ato institucional feito pelos militares.

Um mal necessário. Afinal, o Brasil não pode tratar os que querem usurpar o poder do povo, com rosas.

O AI-5, em apenas 12 artigos concedia ao Presidente da República, dentre outros, os poderes de cassar mandatos, intervir em estados e municípios, suspender direitos políticos de qualquer pessoa e, o mais importante, decretar recesso do Congresso e assumir suas funções legislativas no ínterim.

O AI-5 também suspendeu o Habeas Corpus para crimes políticos. Por consequência, jornais oposicionistas ao regime militar foram censurados, livros e obras "subversivas" foram retiradas de circulação e vários artistas e intelectuais quiseram se exilar no estrangeiro.

Eram os tempos do "Ame-o ou deixe-o". Quem não estivesse contente poderia sair livremente do país se quisesse.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os militares salvaram o Brasil, de uma minoria organizada, bancada pelo comunismo internacional, e que queria tomar o poder pela força das armas.

E portanto, não há o que discutir, o Brasil precisou entrar numa luta contra, os apátridas vermelhos que queriam se apoderar do poder pelo uso da força. Mas, quem entra na chuva é para se molhar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E houve excessos dos dois lados. Numa guerra não há regras. E quem queria quebrar o estado democrático de direito eram os comunistas.

Assim, os famosos anos de chumbo, tão decantados em prosa e verso pelas Fake News, só aconteceram para uma minoria, que foi financiada pela extinta URSS.

É bom repetir. Trata-se de um minoria, bancada por dinheiro internacional, que fez treinamento de guerrilha em Cuba, assaltaram bancos e cargas, sequestraram pessoas e aviões, e praticaram diversos atentados terroristas, que resultaram na morte de dezenas de inocentes.

O interessante é que a esquerda até hoje reclama a morte de 434 militantes. A esquerda finge ignorar, que a nação brasileira estava em guerra contra eles. Uma minoria, que queria se apoderar do país pelo uso da força.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A esquerda também não diz, que boa parte desses 434 mortos, foram mortos em combate, porque recebiam soldados, policiais e investigadores à bala.

Outra coisa, que a esquerda esquece de dizer, é que outra boa parte dessas 434 mortes, foram através de justiçamentos executados pela própria esquerda, contra os seus próprios guerrilheiros, que queriam abandonar o movimento armado. Há diversos relatos de ex-guerrilheiros que testemunha o fato.

Em 21 anos do Regime Constitucional Militar, os 434 mortos, dão uma média "ínfima" de 20 mortes por ano. "Ínfima", porque isso, não é nada perto das 70.000 pessoas assassinadas por ano atualmente. Isso sim, é um verdadeiro genocídio. E não há nenhuma indignação por parte da esquerda. E o governo não toma nenhuma providência efetiva para reverter a situação.

O interessante, é que no regime sanguinário de Fidel Castro, cuja dinastia castrista, se mantém até hoje, e que é idolatrado pela esquerda brasileira, foram assassinados 150.000 mil cubanos. Pelo simples motivo, de não concordarem com a ditadura.

Foram mortos, cerca de 5% da população cubana de 3.000.000 de pessoas da época. E aos mortos, não lhes foi dada a oportunidade de escolha, e saírem do país. A ditadura sabe, que se permitir a saída dos descontentes, todos vão embora, e não fica ninguém para servi-los. A ditadura comunista só consegue se impor pelo medo e terror.

 

 

 

 

 

 

 

 

E ao contrário da ditadura sanguinária cubana, o Regime Militar Constitucional do Brasil, não desarmou o cidadão do Brasil, que continuou como o seu direito à autodefesa garantido.  Principalmente, naquelas horas, em que a polícia não está por perto. Que ditadura é essa, que permite que o cidadão fique armado?

E desde, que o Regime Constitucional Militar, devolveu o poder aos civis, em 1985, a violência no Brasil só aumentou.  Principalmente, depois que a lei do desarmamento foi sancionada por Lula em 2003. Lei, que aliás, foi contra a vontade popular. Em plebiscito, 64% dos eleitores disseram “não” ao desarmamento.

Mas, não sejamos hipócritas de afirmar que o Brasil era uma Disneylândia. A violência existia, mas era mínima e ocasional e não disseminada como agora. Os cidadãos não trancavam as janelas e dirigiam os seus carros com os vidros dos carros abertos.

Na década de 70, por exemplo, o índice de homicídios era de 10 por 100.000. Hoje no Brasil, o índice está em 35 por 100.000. E nas capitais do nordeste, o índice já está ultrapassando os 60 por 100.000. E quando se considera o universo de policiais, o índice de homicídios está em impressionantes 120 por 100.000. O Brasil está disparado, entre os países mais violentos do mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anos de chumbo? Claro, que não. Foram verdadeiros anos dourados. Anos de chumbo foram somente, para aqueles que queriam transformar o Brasil numa Cuba, e que traíram a pátria, por se venderam às promessas e aos cargos sob à bandeira vermelha.

E foram 21 anos, de paz e tranquilidade. Anos, que os militares trouxeram ordem e o progresso para a nação brasileira.

Em apenas 21 anos de “ordem e progresso” os militares sem experiência de governo ou de economia, assumiram um país, que estava no 49º lugar na classificação do PIB mundial, e quando devolveram o poder aos civis, o Brasil estava em 8º lugar do PIB.

Mas, infelizmente, o Regime Militar Constitucional, resolveu devolver o poder ao civis.

... E no dia 15 de março de 1985, o governo brasileiro voltou para às mãos dos políticos profissionais.

 

 

 

 

 

 

 

Os três erros do Regime Militar

 

 

 

 

 

 

A história do Brasil, poderia ter sido diferente, do que é hoje. Mas, infelizmente, o Regime Constitucional Militar cometeu 3 erros:

1. Se concentraram na luta armada dos guerrilheiros, e “permitiram”, que o marxismo cultural terminasse de se infiltrar nas igrejas, nas instituições, nas escolas e universidades.

2. Anistiaram à todos os que tramavam contra a Pátria. Que são por acaso, os que estão no poder. Foi a famosa anistia, ampla geral e irrestrita, assinada pelo presidente João Batista Figueiredo.

3. Em 15 de março de 1985 devolveram o poder aos civis.

E de lá para cá já sabemos o que aconteceu.

 

 

 

 

 

 

 

 

Aliás, muitos já consideram, que atualmente vivemos uma plena ditadura comunista, travestida de democracia, e que se iniciou com a saída dos militares. Em 15 de março de 1985.

Desde a saída dos militares, os mandos e desmandos no país, não pararam mais.

O governo, que cobra os impostos mais escorchantes   do planeta, governa através de inúmeros decretos e mais decretos sem que haja uma única consulta popular,

A introdução das urnas eletrônicas, lançadas como o suprassumo da modernidade, e que não são aceitas em países civilizados, logo se revelaram uma armadilha para a frágil democracia brasileira. E claro, que os donos do poder fingem ignorar a insatisfação da população.

 

 

 

 

 

 

 

Há muito tempo o cidadão perdeu o comando da nação. E há muito tempo não se sente mais representado.

Uma oligarquia política está no poder, e parece estar seguindo um comando alienígena, como já nos alertava o doutor Enéas Carneiro há mais de 30 anos atrás.

Enquanto isso, a disseminação da violência, o caos, a crise, a desconstrução social e da moral, novamente se repetem. E as autoridades, que dizem nos representar não fazem nada à respeitos.

Não é incompetência. É proposital. É plano de governo. É o modus operandi comunista.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os comunistas, querem toda a população nivelada por baixo. Pois, só assim conseguem se eternizar no poder. Por isso, os comunistas odeiam a classe média. Não aceitam, ninguém com influência social, cultural e política para enfrentá-los e denunciá-los. Lidar com pobres é mais fácil para se eternizar no poder.

O Brasil vive uma crise muito pior, do que a que antecedeu 1964, e a população novamente está clamando por uma intervenção, que talvez nunca venha.

Alguns, se arriscam a afirmar, que intervenção tão necessária e inevitável, ainda não ocorreu, porque a situação atual, é muito diferente do que no ano de 1964.

Na intervenção de 1964, todas as instituições públicas e privadas, incluindo a igreja. E ainda se somaram à praticamente todas as mídias impressas e televisivas, os quais juntamente com a população saíram às ruas pedindo a intervenção militar. Mas, agora as instituições estão dominadas.

 

 

 

 

 

 

 

Mas, várias situações já poderiam ter desencadeado uma intervenção popular. Inclusive, a “omissão da verdade”, criada no governo Dilma, para apurar torturas no Regime Militar, com juízes nomeados pela presidanta, que humilharam os militares fazendo a justiça de um lado só. Aliás, uma quebra de acordo, da “lei da anistia” assinada pelos militares.

Há muito tempo, o artigo 1º da Constituição Federal não é respeitado. Há muito tempo “todo o poder não emana do povo”. E como já, dizia o Chico Buá Que Canta, há muito tempo a pátria mãe está sendo subtraída em tenebrosas transações.

Além disso, a população já foi várias vezes às ruas pedir a intervenção. Mas, a mídia esconde descaradamente. Como pode ser observado na recente greve de caminhoneiros.

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, alguns militares afirmam veladamente, que a população não saiu em número suficiente para apoiar a intervenção. As FFFAA, parecem se esquecer, de que população, está há mais de 30 anos sendo imbecilizada através do marxismo cultural nas escolas e na grande mídia. Mas, claro que as FFAA sabem disso.

Os pessimistas afirmam, que a intervenção militar é uma apenas uma esperança plantada na população, para que ela não se organize... Para que não reaja... E esperando até, por uma intervenção divina.

Mas, uma coisa é certa... Deus não fará nada daquilo, que nós podemos fazer por nós mesmos.

... Quem sabe, um novo “General Olímpio de Mourão Filho”, tome a iniciativa, e se dirija com seus soldados e tanques, à Brasília para acabar com a brincadeira.

O que te faz acordar todos os dias?

 

 

 

 

 

 

1964 - O Golpe que não houve

... A diferença entre um Regime Militar de Direita, que salvou o Brasil do comunismo, e uma Ditadura Militar da Esquerda revolucionária.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Regime Democrático Militar 1964-1985

O milagre econômico brasileiro

 

 

 

 

 

 

Foram 21 anos, que transformaram o Brasil. Foram 5 presidentes eleitos pelo congresso nacional, cujos integrantes eram eleitos pelo cidadão.

Quando o Regime Democrático Militar assumiu o país, à pedido da população, o Brasil estava no 49 lugar no PIB mundial... E quando o governo foi devolvido aos civis, o Brasil estava no 8 lugar do PIB mundial.

... O período ficou mundialmente conhecido, como o "milagre econômico brasileiro"... Mas, as Fake News escondem.

A vida simples dos cinco generais que foram presidentes do Brasil

 

 

 

 

 

 

Ditadura Militar?

O professor de história mentiu pra você

 

 

 

 

 

1964 - O golpe que não houve

... A verdade sufocada

 

 

 

 

 

Fibra de Herói - Canção do Exército

 

 

 

 

 

Fibra de Herói - Relíquia histórica

 

 

 

 

 

Canção do Expedicionário

 

 

 

 

 

Hino do Império Brasileiro

 

 

 

 

 

Hino à Bandeira - Versão Marcial

 

 

 

 

 

Hino à Bandeira - Versão Clássica

 

 

 

 

 

Cisne Branco - Canção da Marinha

 

 

 

 

 

 

Hino dos Aviadores

 

 

 

 

 

 

Eu te amo meu Brasil

Trilha sonora do Regime Militar

 

 

 

 

 

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